A TATUAGEM
sempre esteve presente, SEMPRE, estampando as peles mais descoladas entre os séculos e séculos
Nenhuma nação desconheceu a tatuagem.
Encorajada ,proibida, temida desejada, respeitada
Independe do local, classe ou época e é tão antiga quanto a própria humanidade.

Nasceu e renasceu em todos os continentes de modo espontâneo, ao sabor dos grandes humanos, escrevendo a história de vencedores e de vencidos, reis, súditos, guerreiros, ladrões, piratas e marinheiros
.
sempre esteve presente, SEMPRE, estampando as peles mais descoladas entre os séculos e séculos
Nenhuma nação desconheceu a tatuagem.
Encorajada ,proibida, temida desejada, respeitada
Independe do local, classe ou época e é tão antiga quanto a própria humanidade.

Nasceu e renasceu em todos os continentes de modo espontâneo, ao sabor dos grandes humanos, escrevendo a história de vencedores e de vencidos, reis, súditos, guerreiros, ladrões, piratas e marinheiros
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Não se sabe ao certo quando chegou ao Brasil mas viajantes estrangeiros já se surpreendiam com as marcas
pigmentadas na pele dos índios.
Em 1512, Henri Estienne, um explorador francês, ficou impressionado com os rostos dos nativos, decorados com cicatrizes azuladas.
Algumas iam das orelhas ao queixo.
Quando cruzou o Atlântico de volta para casa, levou alguns índios consigo e os exibiu na corte francesa. Hoje se sabe que a prática era amplamente utilizada. Dos mundurucus (Amazonas, Mato Grosso e Pará) aos povos litorâneos, como os tabajaras, nossos índios se tatuavam para denotar sua origem ou marcar momentos de passagens, como a puberdade, e mudanças de status, como a de menino para guerreiro ou a de inimigo para escravo. Eles usavam espinhos e outros instrumentos de corte, como dentes de animais e diamantes. E o principal pigmento vinha do jenipapo.
Nada muito sofisticado: em geral, as marcas se restringiam a desenhos geométricos rudes, distantes da intrincada elaboração da tatuagem das Ilhas Marquesas, na Polinésia Francesa, onde os homens eram totalmente “decorados” da cabeça aos pés.
Em 1512, Henri Estienne, um explorador francês, ficou impressionado com os rostos dos nativos, decorados com cicatrizes azuladas.
Algumas iam das orelhas ao queixo.
Quando cruzou o Atlântico de volta para casa, levou alguns índios consigo e os exibiu na corte francesa. Hoje se sabe que a prática era amplamente utilizada. Dos mundurucus (Amazonas, Mato Grosso e Pará) aos povos litorâneos, como os tabajaras, nossos índios se tatuavam para denotar sua origem ou marcar momentos de passagens, como a puberdade, e mudanças de status, como a de menino para guerreiro ou a de inimigo para escravo. Eles usavam espinhos e outros instrumentos de corte, como dentes de animais e diamantes. E o principal pigmento vinha do jenipapo.
Nada muito sofisticado: em geral, as marcas se restringiam a desenhos geométricos rudes, distantes da intrincada elaboração da tatuagem das Ilhas Marquesas, na Polinésia Francesa, onde os homens eram totalmente “decorados” da cabeça aos pés.



Hoje em dia, mesmo com toda revolução social, algumas empresas pedem para o empregado não expor qualquer tatuagem em público.
A tatuagem que hoje pode
parecer coisa banal, que vão de verdadeiras
obras de arte á singelos traços no corpo.
Nem sempre foi tão simples assim.
Especialmente no caso das mulheres.
Vê-las tatuadas era tão raro que as pessoas pagavam pra assistir. Alguns nomes ficaram célebres na virada do século XIX para o XX por ser uma atitude corajosa e inovadora.
Mulheres corajosas, que cederam o corpo à arte da tattoo, antes de ela ser encarada com normalidade.
Nem sempre foi tão simples assim.
Especialmente no caso das mulheres.
Vê-las tatuadas era tão raro que as pessoas pagavam pra assistir. Alguns nomes ficaram célebres na virada do século XIX para o XX por ser uma atitude corajosa e inovadora.
Mulheres corajosas, que cederam o corpo à arte da tattoo, antes de ela ser encarada com normalidade.
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